Leonardo Vannucci
Datada de uma época cuja misturam-se devoção, mitologia e um vasto ideário em comum aos seus contemporâneos, a Torre de Babel exemplifica de maneira didática a união de esforços entre os homens na busca congênita pelo firmamento de seus propósitos quanto a capacidade cognitiva, intelectual e veneração a Deus; o objetivo da edificação de tal marco era a aproximação dos homens e seu desejo perene de elevar-se aos mesmos padrões que a divindade suprema.
Todavia,diante de tal afronta, Deus provido de toda sua ira (em determinados momentos esse Deus que mais alvitre remonta-se a um déspota inescrupuloso que mantém o povo sob um jugo sem perspectivas) esparziu sobre os homens um castigo, cuja este era o não mais falarem singularmente o mesmo idioma, passando estes (homens) a viver em uma pluralidade idiomática, desapropriando em todos os aspectos qualquer perspectiva de encerramento da obra. Este trecho acima citado faz-nos de modo sucinto entender um pouco das cizânias e parábolas em decifrar as varias línguas proverbialmente alocadas na Câmara Municipal de Bebedouro; entoados em um mesmo discurso político eleitoreiro, os representantes populares endossaram a situação quanto ao indelével apoio ao executivo e em prol da combalida autarquia denominada SAAEB.
O que ali foi notado é o despreparo de alguns componentes, que devido ao seu adstrito conhecimento político ficaram aquém, via de fato, da fidedigna cátedra de exercerem seus prestigiosos e extremamente bem remunerados cargos. Em meio a isso podemos ainda ressaltar discursos pouco ilustrativos e até mesmo quixotescos (para não dizerem esdrúxulos); não que belas palavras, execução perfeita de uma eloqüência textual e deliberados em demagogia sejam assim cogentes credenciais à execução dos trabalhos solicitados, mas não faria mal algum uma pequena concordância dos pensamentos para que tão logo fosse possível entender os seus objetivos.
O que realmente esperar, ainda é precoce e imprudente dizer, mas sem qualquer tipo de hesitação, uma melhor articulação é primordial; a velocidade com a qual os projetos foram aprovados foi algo alarmante e se isto serve como termômetro, devemos, pois ficar de sobreaviso quanto a real acuidade dos mesmos e como estão sendo geridos. O objetivo destas linhas não é uma obstinação incondizente quanto aos termos estabelecidos para o não salvamento da autarquia, esse texto busca a legitimação dos interessados em factivelmente saber sem solapar qualquer termo se essas medidas são paliativas, ou categóricas, para que ao longo dos anos um aforismo não se faça existir em sua plenitude “Remendar perna quebrada com esparadrapo”; obviamente que como bebedourense convicto e enaltecedor dos predicados do município digo bradando a todos que nos empenhemos em levantar esta bandeira em real beneficio de nossa tão carente cidade que sofre com perjúrio de anos imersos em administrações falhas levando assim a essas desconfortantes conjunturas que somente imbuídos de força teremos capacidade para denotar, postular e sobrepujar.
Datada de uma época cuja misturam-se devoção, mitologia e um vasto ideário em comum aos seus contemporâneos, a Torre de Babel exemplifica de maneira didática a união de esforços entre os homens na busca congênita pelo firmamento de seus propósitos quanto a capacidade cognitiva, intelectual e veneração a Deus; o objetivo da edificação de tal marco era a aproximação dos homens e seu desejo perene de elevar-se aos mesmos padrões que a divindade suprema.
Todavia,diante de tal afronta, Deus provido de toda sua ira (em determinados momentos esse Deus que mais alvitre remonta-se a um déspota inescrupuloso que mantém o povo sob um jugo sem perspectivas) esparziu sobre os homens um castigo, cuja este era o não mais falarem singularmente o mesmo idioma, passando estes (homens) a viver em uma pluralidade idiomática, desapropriando em todos os aspectos qualquer perspectiva de encerramento da obra. Este trecho acima citado faz-nos de modo sucinto entender um pouco das cizânias e parábolas em decifrar as varias línguas proverbialmente alocadas na Câmara Municipal de Bebedouro; entoados em um mesmo discurso político eleitoreiro, os representantes populares endossaram a situação quanto ao indelével apoio ao executivo e em prol da combalida autarquia denominada SAAEB.
O que ali foi notado é o despreparo de alguns componentes, que devido ao seu adstrito conhecimento político ficaram aquém, via de fato, da fidedigna cátedra de exercerem seus prestigiosos e extremamente bem remunerados cargos. Em meio a isso podemos ainda ressaltar discursos pouco ilustrativos e até mesmo quixotescos (para não dizerem esdrúxulos); não que belas palavras, execução perfeita de uma eloqüência textual e deliberados em demagogia sejam assim cogentes credenciais à execução dos trabalhos solicitados, mas não faria mal algum uma pequena concordância dos pensamentos para que tão logo fosse possível entender os seus objetivos.
O que realmente esperar, ainda é precoce e imprudente dizer, mas sem qualquer tipo de hesitação, uma melhor articulação é primordial; a velocidade com a qual os projetos foram aprovados foi algo alarmante e se isto serve como termômetro, devemos, pois ficar de sobreaviso quanto a real acuidade dos mesmos e como estão sendo geridos. O objetivo destas linhas não é uma obstinação incondizente quanto aos termos estabelecidos para o não salvamento da autarquia, esse texto busca a legitimação dos interessados em factivelmente saber sem solapar qualquer termo se essas medidas são paliativas, ou categóricas, para que ao longo dos anos um aforismo não se faça existir em sua plenitude “Remendar perna quebrada com esparadrapo”; obviamente que como bebedourense convicto e enaltecedor dos predicados do município digo bradando a todos que nos empenhemos em levantar esta bandeira em real beneficio de nossa tão carente cidade que sofre com perjúrio de anos imersos em administrações falhas levando assim a essas desconfortantes conjunturas que somente imbuídos de força teremos capacidade para denotar, postular e sobrepujar.
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